terça-feira, 27 de maio de 2014

Que tal salvar o Planeta?


Campanha da Animal Planet ensinando o melhor uso da energia e a preservação do meio ambiente. Para crianças de 03 a 103 anos!



10 dicas para melhorar o desempenho escolar do seu filho

Construir um vínculo com a escola desde cedo e traçar paralelos entre o conteúdo e a vida fora do colégio fazem muita diferença

Além dos cadernos e boletins, os pais devem estar envolvidos com a vida escolar dos filhos desde o começo. Segundo a educadora Daniela de Rogatis, quando os pais não acompanham e valorizam o aprendizado, colocam a escola em xeque. “Se os pais não se importam com o que a criança aprende, eles desvalorizam a escola. E isso leva a criança a questionar o valor daquilo”, diz. 

Deixar a educação somente nas mãos da escola não é uma solução. Para Daniela, a participação ativa dos pais na educação e no aprendizado dos filhos, além de ser um facilitador para perceber as dificuldades e facilidades das crianças, dá mais segurança para elas avançarem e melhorarem o desempenho. 

A educadora Andrea Ramal lançou recentemente o livro “Depende de você – Como fazer de seu filho uma história de sucesso” (LTC Editora) pensando exatamente nisto. Segundo a autora, enquanto os pais não se aliarem às escolas, as chances do fracasso do filho na vida escolar só aumentam. Conversamos com quatro especialistas em educação e reunimos 10 dicas para ajudar as crianças a aproveitarem a escola ao máximo. 

1. Não deixe para ir à escola somente quando aparece um problema 

Ir à escola somente quando você é convocado para resolver algum problema da criança não vai fazer tanta diferença. A psicóloga Eliana Tatit Sapienza, da Clínica Meta, especializada na área educacional, indica aos pais manter uma parceria com a escola e os professores, frequentando reuniões e se informando sobre o conteúdo desenvolvido em cada matéria. As crianças, especialmente as mais novas, se sentem mais seguras e confiantes quando percebem essa ligação entre pais e professores. 


2. Crie um vínculo de comunicação 


Perguntar sempre como foi o dia de aula, o que os filhos aprenderam e se passaram por alguma dificuldade são algumas das questões iniciais para estabelecer o vínculo com as crianças sobre o assunto. “Não é para conversar na base da pressão, mas com amizade e afeto”, diz Andrea Ramal. Esse tipo de atitude fará com a criança se sinta, desde os primeiros dias na escola, à vontade para contar o que ela fez no dia, do que gostou e do que não gostou. Assim, se a conversa for mantida ao longo dos anos, os pais saberão se o filho é bom em português, mas tem dificuldades com a matemática, por exemplo. 

3. Acompanhe os deveres de casa 

Às vezes, segundo Birgit Mobus, psicopedagoga da Escola Suíço-Brasileira, em São Paulo, os pais trabalham tanto que lhes sobra pouco tempo para observar os deveres de perto, mas é importante que um dos dois realize esta função. Acompanhar o que a criança está aprendendo na escola aumenta a motivação e relacionar aquele conhecimento a uma lembrança real pode tornar o conteúdo ainda mais significativo – ao ver as lições sobre as vegetações típicas do país, por exemplo, vale relembrar aquela viagem feita ao cerrado ou a excursão das férias pelas trilhas e praias da Mata Atlântica. 


4. Estabeleça uma rotina 
A criança deve perceber que é muito mais proveitoso estudar um pouco por dia do que deixar para estudar na última hora, na véspera de uma prova. De acordo com Andrea Ramal, antes do sexto ano do Ensino Fundamental, estudar uma hora por dia está de bom tamanho. Conforme o número de matérias vai avançando, a duração deste período também deve aumentar. Se a criança ainda está no primeiro ciclo do Ensino Fundamental, o brincar ainda pode ter um espaço maior no dia a dia dela. “Os períodos de estudo devem ir crescendo a partir do segundo ciclo”, comenta Daniela de Rogatis. 



5. Organize um espaço para os estudos 


Este espaço deve ser aproveitado, de preferência, em um horário fixo e nobre do dia. A psicóloga Eliana Tatit Sapienza recomenda um lugar tranquilo, iluminado, limpo e organizado para o momento, onde nada possa tirar a concentração da criança. Televisão, videogame ou o irmãozinho mais novo fazendo bagunça devem ficar longe. Materiais de consulta, como livros e acesso supervisionado à internet, ficam perto. 




Getty Images
Os pais devem acompanhar a vida escolar da criança desde cedo, evitando assim os problemas na adolescência
6. Leia com prazer 


Se dentro de casa a leitura é estimulada e encarada como um momento de lazer e prazer, será mais fácil para as crianças se adaptarem ao mundo dos estudos. “Os pais devem conversar com os filhos sobre o livro, revista ou jornal que estiverem lendo, além de deixar livros ao alcance das crianças”, comenta Eliana. Deixar bilhetes e cartinhas aos pequenos também é benéfico. Até mesmo fazer a lista de compras do supermercado ao lado do filho menor pode ser um estímulo. 




7. Ajude seu filho a descobrir a fórmula ideal de estudo 


Segundo Andrea Ramal, todos temos modalidades diferentes para aprender. Umas são mais produtivas do que outras. Algumas crianças são mais visuais e estudam sublinhando livros e fazendo resumos. Outras podem ser mais auditivas e preferem repetir o conteúdo em voz alta para si mesmas. “Os pais precisam estimular todas as modalidades, para ver qual é melhor para aquela criança, e tomar cuidado para não inibi-las”, diz. “Hoje em dia as pessoas não aprendem mais sob pressão, mas por motivação”, completa. 


8. Relacione o que acontece na escola ao que acontece em família 


Conectar os programas de família ao conteúdo da escola amplifica o conhecimento. Se a criança estiver estudando sobre rios e mares, ou sobre como a energia elétrica chega à casa de cada um, viajar para Itaipu ou Foz do Iguaçu durante as férias pode ser mais produtivo do que levá-la para a Disney. “Ela agrega e amplia os horizontes”, afirma Daniela. 

Passeios e brincadeiras, de acordo com a psicóloga Eliana Tatit Sapienza, também são aliados da aprendizagem. Levar os pequenos a museus, teatros, sessões de cinema, bibliotecas, livrarias e propor jogos que incentivem a leitura, a escrita e o raciocínio são uma mão na roda. Ao assistir um filme, Andrea Ramal recomenda aos pais pedir aos filhos para escrever outra história com aquele personagem principal. Oportunidades de conhecimento além da escola não faltam, e o seu filho provavelmente gostará da ideia. 

9. Se interessar ao seu filho, organize grupos de estudo 

Tanto dentro como fora da escola, as atividades em grupo podem ser benéficas. Se os pais perceberem que a criança sente prazer ao estudar com um ou dois amiguinhos, é uma boa pedida. Organizar um debate sobre um assunto específico com os amiguinhos da escola, segundo Andrea Ramal, pode ser bem interessante. Levá-la a um museu com alguns amiguinhos e sugerir um debate sobre o assunto pode ajudá-la a atribuir sentido ao que viu e conheceu. 



10. Não espere seu filho virar adolescente para participar da educação dele 


Uma família que sempre participou e esteve junto com as crianças durante as lições e provas dificilmente terá um adolescente que não se esforça nos estudos. Nesta fase, os pais precisam tomar cuidado para não pressionar os filhos ou serem invasivos. E isso só é possível se houver uma relação sólida construída. “As famílias que não levam a educação infantil e o primeiro ciclo do ensino fundamental com a devida importância e, consequentemente, não passam com a criança pelas primeiras dificuldades, não terão jeito de opinar quando o filho fizer 15 anos, já que as dificuldades se acumularam ao longo do processo educacional”, explica Daniela de Rogatis. 

Material sobre inclusão para educadores

Em uma perspectiva de educação inclusiva, o Ministério da Educação – MEC recomenda atenção aos espaços, ambientes e recursos dirigidos à especificidade de cada aluno, não à sua deficiência. O ministério explica que a acessibilidade dos materiais de ensino e o investimento no desenvolvimento profissional “criam condições que asseguram a participação dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação”.
Com o propósito de auxiliar os pais de alunos, educadores, gestores escolares e demais profissionais da área da Educação que buscam saber como trabalhar a inclusão de alunos portadores de deficiências físicas e intelectuais, o Blog Educação pesquisou e listou diversos projetos, plataformas, cartilhas, vídeos, entre outros. Confira.
Projetos / Plataformas
Braille Virtual – Desenvolvido pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – USP, o Braille Virtual é um curso online aberto, público e gratuito que visa a disseminação e ensino desse sistema. A plataforma é voltada aos pais, crianças, professores e funcionários de escolas inclusivas.
Incluir Brincando – Com ênfase na inclusão de crianças com deficiências, o projeto, fruto da parceria entre a TV Cultura e a Sesame Workshop (Vila Sésamo), pretende fortalecer a consciência sobre o direito do brincar seguro e inclusivo, da diversidade e do estímulo aos hábitos saudáveis.
Libras – Dicionário online da Língua Brasileira de Sinais – Libras.
Libras Brincando  – Plataforma educativa com foco no desenvolvimento de habilidades de comunicação e expressão. É voltada ao ensino da Libras para crianças surdas e ouvintes.
ProDeaf – Conjunto de softwares de tradução de texto e voz em Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais – Libras para possibilitar a comunicação entre surdos e ouvintes.
Projeto Livro Falado – Tem como objetivo unir pessoas com deficiência visual e pessoas que não as têm por meio da literatura e do teatro. Disponibiliza um acervo repleto de livros para a audição de pessoas com essas condições. Entre os títulos do acervo estão obras de autores como Ziraldo, Ruth Rocha, Ana Maria Machado e Machado de Assis.
Projeto Participar – Ferramenta pedagógica elaborada pela Universidade de Brasília para auxiliar no processo de alfabetização de pessoas com deficiências intelectuais. O programa pode ser utilizado em escolas brasileiras que possuem programas de inclusão.
Cartilhas / Manuais
Acessibilidade nos municípios: como aplicar o Decreto 5.296/2004 – Apresenta um breve resumo do que estabelecem as Leis federais 10.048/2000 e 10.098/2000 quanto a acessibilidade, atendimento, capacitação e sinalização voltados ao público portador de deficiência.
Autismo: Guia prático – Confeccionado por jovens com autismo, o manual traz, entre outras, as definições do distúrbio, suas causas e como identificar uma criança autista.
Direito das pessoas com autismo – Elaborada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo, em parceria com mães, pais e representantes de entidades ligadas ao Movimento Pró-Autista, a cartilha oferece orientações sobre o autismo e os direitos garantidos a esse público.
Libras em estudo – A Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdosdisponibiliza a série de livros para download gratuito em seu site.
Manual de convivência – Pessoas com deficiência e mobilidade reduzida –Também do Instituto Mara Gabrilli, pretende esclarecer quanto aos tipos de deficiências e, dessa forma, contribuir para abolir preconceitos e receios ante ao relacionamento entre pessoas com e sem deficiência.
Orientações para pais e cuidadores de crianças com paralisia cerebral –Elaborada pelo Instituto Mara Gabrilli, a cartilha apresenta dicas para facilitar o dia a dia de pais e cuidadores de crianças com paralisia cerebral, bem como incentivar os pequenos para que consigam se tornar mais independentes.
Retratos do Autismo no Brasil – A pesquisa, apresentada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República em parceria com a Associação de Amigos do Autista – AMA, mostra a realidade das instituições que acolhem e educam as pessoas com autismo e suas famílias. A proposta é que, a partir das informações do material, o governo possa propor e traçar linhas de ação na perspectiva da garantia de direitos humanos de todas as pessoas autistas.
Saberes e práticas da inclusão – Dificuldades acentuadas de aprendizagem  – Cartilha da Secretaria de Educação Especial do MEC que tem como objetivo orientar o professor sobre a inclusão de alunos, do nascimento aos seis anos de idade, com necessidades educacionais especiais, como síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos.
Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial – Sugestão de recursos acessíveis e estratégias de ensino – O livro, da escola AHIMSA, apresenta metodologias para o ensino de crianças e jovens com surdocegueira.
Filmes / Documentários
Cuerdas – Vencedor do Goya de 2014 na categoria melhor curta de animação, o filme espanhol conta uma história de amizade entre duas crianças, sob a perspectiva da educação inclusiva.
Todos com Todos – O documentário da Secretaria de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência de São Paulo fala sobre a educação inclusiva por meio de depoimentos e situações cotidianas envolvendo educadores, alunos portadores de necessidades especiais e famílias.
Projeto de Lei
Projeto de lei 909/2011, em análise na Câmara dos Deputados, estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional brasileira dos sistemas públicos de ensino, com foco na promoção do sucesso escolar de alunos com distúrbios, transtornos ou dificuldades de aprendizagem. Entre as ações propostas pelo projeto de lei estão a formação de professores especializados e o desenvolvimento de métodos específicos para a aprendizagem do aluno.

domingo, 25 de maio de 2014

Educação


"O objetivo da educação é formar um homem novo; portanto, os
fatores ativos da educação devem tender a fazer com que o
educando aja cada vez mais por si mesmo, e sempre mais por si
enfrente o ambiente. É preciso então, de um lado, colocá-lo
constantemente em contato com todos os fatores do ambiente;
de outro, deixar-lhe a responsabilidade da escolha, seguindo uma
linha evolutiva determinada pela consciência de que o jovem deverá chegar a ser capaz de, perante tudo, ‘fazer por si’." (Giussani, 2004, p. 72)


Desperdício - Tirinha Mafalda


Massinha de gelatina


Já fez massinha de gelatina? 
Esta é uma ótima dica!!!
Vamos aprender nesta postagem a fazer massinha caseira com gelatina. Esta atividade é super gostosa e ainda ajuda na coordenação motora... esta receita aqui é ainda muito mais interessante, já que a massa fica colorida, gostosa e ainda por cima com cheirinho delicioso... Vamos aprender?

De que vamos precisar?
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de água quente
2 colherinhas de sal
2 colherinhas de cremor tártaro
2 colherinhas de óleo
1 pacote de gelatina de 85 gramas

Como que faz?
Misture todos os ingredientes, esfarelando bem a massa. Use a batedeira para misturar todos os ingredientes. Leve ao fogo médio e cozinhe até que a massa comece a se formar. Vá mexendo para que nada fique grudado no fundo da panela. Quando a massar não puder mais ser mexida estará cozida.

Agora, tire a massa da panela e coloque sobre uma superfície com farinha e deixe esfriar. Comece a amassar (com ajuda das crianças, claro!), adicionando de farinha de trigo até desgrudar das mãos.

DICA: Se quiser um pouco mais de cor adicione também corante alimentar. Se quiser um pouco de brilho, que tal adicionar glitter? Para armazenar coloque cada cor em potinhos plásticos com tampa na geladeira. A massa pode ser armazenada por vários dias, se ficar um pouco pegajosa adicione um pouco de farinha.


O futuro está nas nossas mãos!


Como fazer uma criança pequena gostar de ler?





Siga as dicas de especialistas e faça seu filho de até 5 anos ter amor pelos livros

Foto: Marcella Briotto
Foto: Deixar livros à mão da criança e criar um ambiente propício para a leitura são ações que ajudam as crianças a pegar o gosto pelos livros!
Deixar livros à mão da criança e criar um ambiente propício para a leitura são ações que ajudam as crianças a pegar o gosto pelos livros
Imagine uma janela aberta e a imensidão da paisagem. A leitura é mais ou menos isso: um mundo de informação e fantasia que está além do alcance e que ela aproxima. "A leitura permite apresentar à criança um mundo que não conhece, nem ainda viu, mundo que ela vai reconhecer e até se identificar", diz Theodora Maria Mendes de Almeida, diretora do colégio Hugo Sarmento. "Funciona como espelho, permitindo conhecer as próprias emoções e também as dos outros".

Tão importante é a leitura que ela está associada ao prazer, algo que deve ser transmitido pelos pais diariamente. "Durante a atividade, o objetivo é desenvolver o prazer de ler na criança - e não demonstrar preocupação com o que tem de ser feito para ela ler melhor e mais rápido", aponta Theodora. Entre dois e cinco anos, essa criança se apresenta mais ou menos familiarizada com o universo dos livros, o que deve ser aproveitado pelos pais de modo a promover suas capacidades de leitura. "Ela já entende, por exemplo, que o texto de um livro não muda, a história é sempre a mesma e ela gosta que seja assim", destaca a especialista. Outras características da relação entre livros e crianças de dois a cinco anos, são destacadas a seguir: 

A ajuda é necessária:
As crianças, nessa idade, ainda não sabem ler sozinhas. "Fazem a chamada ‘pseudoleitura’, ou seja, elas sabem do que trata a história, reconhecem o livro pelas ilustrações e até recontam em parte o conteúdo, mas é só", diz Theodora. Ou seja: elas precisam da ajuda de um adulto para orientar a leitura.

Repetir é natural:
Por ter a atenção curta, essas crianças gostam que o mesmo livro seja lido várias vezes, pois a cada leitura elas fazem descobertas sobre o enredo e vão unindo informações de modo a compreender melhor a história.

O valor dos livros escolares:
Elas se sentem felizes e realizadas quando mostram, em casa, os livros emprestados pela escola. Situação que deve ser aproveitada para promover a leitura entre pais e filhos.

Os pais são o maior exemplo:
Crianças não se tornam leitoras apenas quando os pais leem para elas. É importante o convívio com adultos que gostam de ler - a rotina de uma casa onde circulam diariamente jornais, revistas e livros. Não adianta apenas falar.

Vamos falar de reciclagem?

Que tal aprender a fazer um Jacaré com reciclagem de caixa de ovo?

É muito fácil e gostoso de fazer, confira aí.

♫ Eu conheço um jacaré,
Que gosta de comer...
Esconde o pezinho, se não o jacaré,
Come seu pezinho e o dedão do pé! ♪

É uma delícia cantar e brincar com as crianças esta música, principalmente as menores, minha turminha do maternal adorava!!! Agora imagina cantar com a ajuda do nosso lindos jacaré feito com caixa de ovo... aprenda como fazer no passo a passo abaixo:

De que vamos precisar?
Caixa de ovos, rolinho de papel higiênico e tintas verde e vermelha.



Atenção nos detalhes do passo a passo...





Por: http://www.pragentemiuda.org/2014/05/jacare-com-recicalgem-de-caixa-de-ovo.html#ixzz32kQvFtBH

Professor: Janela da educação!


Educar exige amor

Palestra do Professor Felipe Aquino sobre a Importância do amor na arte de educar:



DICAS para PROFESSORES - Coordenação Motora


A coordenação motora da criança é estimulada desde cedo, mesmo que involuntariamente, ou seja mesmo que os pais não tenham esta consciência. Através de movimentos com as mãozinhas para pegar objetos, depois os primeiros passinhos, o rastejar no tapete, tudo isso engloba o desenvolvimento da coordenação motora. 
Já em fase pré-escolar (1º ANO) a coordenação é ‘treinada’ em atividades especificas para a idade, como exercícios motores de desenhos, símbolos, etc. Para compreender melhor o significado da coordenação motora veja abaixo uma explicação mais detalhada:


Coordenação motora é a capacidade de coordenação de movimentos decorrente da integração entre comando central (cérebro) e unidades motoras dos músculos e articulações.Classifica-se a coordenação motora em três grupos:

- Coordenação motora geral
Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes.Ex: Andar, Pular, rastejar, etc.

- Coordenação motora geral específica
Permite controlar movimentos específicos de uma atividade. Ex: Chutar uma bola (futebol), bandeja (basquete), etc.

- Coordenação motora fina 

É a capacidade de usar de forma eficiente e precisa os pequenos músculos, produzindo assim movimentos delicados e específicos. Este tipo de coordenação permite dominar o ambiente, propiciando manuseio dos objetos. Ex; Recortar, lançar em um alvo, costurar, escrever, digitar, etc.

O Papel do Professor e dos Pais

Existem pequenas modificações que podem tornar a vida da criança com Transtorno Desenvolvimento Coordenação mais fácil.Aqui vão algumas ideias que podem ser úteis; a terapeuta ocupacional pode dar sugestões adicionais.

Na Escola

Professores e pais podem trabalhar juntos para garantir que a criança com Transtorno Desenvolvimento de Coordenação obtenha sucesso na escola. Para os pais, pode ser útil reunir-se com a professora no início do ano escolar para discutir as dificuldades específicas da criança e dar sugestões de estratégias que funcionaram bem. Um plano individualizado de educação pode ser necessário para algumas crianças, entretanto, para outras, as seguintes modificações podem ser suficientes.

Na Sala de Aula

1. Certifique-se de que a criança esteja posicionada apropriadamente na carteira para começar qualquer trabalho. Certifique-se de que os pés da criança estejam totalmente apoiados no chão; que a carteira tenha altura apropriada e que os antebraços estejam confortavelmente apoiados sobre a mesma.
2.Tente traçar metas realistas e de curto prazo. Isso vai garantir que, tanto a criança como a professora, continuem motivados.

3.Tente dar um tempo extra para que a criança complete atividades motoras finas, tais como matemática, escrita, redação, atividades práticas de ciências e trabalhos de arte. Se há necessidade de velocidade, esteja disposta a aceitar um produto de menor qualidade.
4.Quando copiar não for o objetivo, tente preparar folhas de exercício impressas ou pré -escritas para permitir que a criança foque na tarefa. Por exemplo: dê-lhe folhas com exercícios de matemática previamente preparados; páginas com perguntas já escritas, ou em exercícios de compreensão de texto, ofereça lacunas para preencher. Para estudar em casa, faça fotocópia das anotações feitas por outro aluno.

5.Introduza o computador o mais cedo possível, para reduzir a quantidade de escrita à mão que é exigida em períodos mais avançados de escolaridade. Apesar de, a princípio, digitação ser difícil, essa é uma habilidade que pode ser de grande benefício e, na qual,crianças com problemas de movimento podem se tornar bastante proficientes.

6.Ensine às crianças estratégias específicas de escrita à mão, que as encorajem a escrever com letras de forma, ou cursiva, de maneira consistente. Use canetas hidrográficas ou adaptadores de lápis, se eles parecem ajudar a criança a melhorar o padrão de preensão ou a reduzir a pressão do lápis no papel.

7.Use papel de acordo com as dificuldades de escrita da criança. Por exemplo:
a) linhas bem espaçadas para a criança que escreve com letras muito grandes;
b) papel com linha ressaltada para a criança que tem dificuldade para escrever dentro das linhas;
c) papel quadriculado para a criança cuja escrita é muito grande ou mal espaçada;
d) papel quadriculado, com quadrados grandes, para a criança que tem problema para alinhar os números na matemática.

8.Tente focar no objetivo da lição. Se a meta é uma história criativa, então ignore a escrita bagunçada, mal espaçada ou as várias apagações. Se a meta é que a criança aprenda a formar um problema de matemática corretamente, então dê tempo para que isso seja feito, mesmo que o problema de matemática acabe não sendo resolvido.

9.Considere a possibilidade de a criança usar métodos alternativos de apresentação para demonstrar compreensão ou domínio do assunto. Por exemplo: a criança pode apresentar o relatório oralmente; pode usar desenhos para ilustrar suas ideias; digitar a redação ou o relatório no computador; gravar a história ou o exame no gravador.


30 Dicas incríveis para trabalhar com EVA

Quase todo mundo adora trabalhar com o famoso EVA, este emborrachado mágico que dá vida a ideias e sonhos de tanta gente. Hoje muita gente vive disto, outros usam por necessidade. Mas nem todo mundo tem ainda o jeito pra mexer com ele... alguns acham que não nasceram pra isto. Mas, com um pouco de prática e capricho, qualquer um consegue!

O que faz a diferença são os macetes e a prática... por exemplo, você sabia que pra ter um corte perfeito o que precisa 'rodar' na sua mão não é a tesoura e sim o EVA? Confira abaixo 30 dicas incríveis que aprendi na minha  história de amor com EVA e também outras dicas que vi pela net, de gente que entende do assunto. Vamos lá???
  1. Para limpar o EVA-  Use um pano com detergente ou álcool (o ideal é um tecido de fralda) as manchas secas são mais fáceis de remover. Nunca lave ou esfregue com escova ou bucha porque arranha e fica desbotado.
  2. Para limpar borras de cola de contato- Use um paninho ou algodão, cotonete,  umedecido com acetona para tirar os excessos ou borras de cola de contato. É ótimo. Se usar cola quente (não recomendo porque fica grosso, soltando fios e não dá um acabamento perfeito) não limpe as sobras na hora porque borra, deixe para tirar depois de seco.
    Alguns dos meus materiais: cortadores, tesouras e pincéis.
  3. Para evitar deformar seu EVA - Guarde-os enroladas, protege e ocupa menos espaço. Outra dica e que eu uso  para guardar o EVA aberto, é usar embalagens de cobertor ou edredom (daquelas que vem com zíper) cabe um EVA certinho dentro. Empilhe-os uns sobre os outros e guarde em local limpo.
  4. Para tirar marcas de dobras e vincos- Use ferro de passar ou até um secador de cabelos, já resolve o problema.
  5. Para riscar o EVA - Prefira um palito de churrasco ou agulha sem ponta... Caneta sem tinta também é ótimo e não deixa marcas desagradáveis. Cuidado para não apertar o palito demais e danificar o EVA. Se for usar lápis, risque bem de leve para ficar mais fácil de limpar caso isto seja necessário. Evite canetas porque a tinta não sai com facilidade e pode borrar.
  6. Para quem vai fazer muitas peças iguais, faça os moldes com papel carbono para um papel cartão e recorte. Isso facilita para fazer várias peças idênticas e seu trabalho rende mais. (papel carbono direto no EVA pode manchar).
    Chaveiros com corações de EVA com enchimento.
  7. Para riscar desenhos e formas - Use cortadores de Biscuit, cortadores de alumínio de biscoitos... marque o desenho pressionando o cortador sobre o EVA, assim ficará vincado, em seguida corte com a tesoura. Ou esquente no fogo e aperte sobre o EVA.
  8. Para riscar círculos perfeitos - Use a boca de uma latinha, copo, tampas, compasso...
  9. Não se esqueça -Sempre usar o lado riscado para trás. Entenda: prefira usar a parte riscada para trás para evitar uma peça com riscos. Muita atenção na hora de riscar porque alguns moldes deverão ser riscados do lado contrário.
  10. Para cortes perfeitos - Não rode a tesoura, o que tem que deslizar é o EVA na tesoura, para evitar os picotes. 
  11. Não fique abrindo e fechando a tesoura, abra-a no máximo que puder e vá até o fim do corte, para somente depois abrir novamente, isto evita um monte de picotes no sua peça. 
  12. Alguns recomendam tesouras afiadas(de preferência grande). Eu prefiro uma tesoura não muito afiada, acho que ela corta muito e podemos fazer um  picote fora do lugar desejado. Se encontrar uma tesoura que goste, separe ela somente para este trabalho.
  13. Tipos de tesouras -As tesouras menores, de ponta curva, são indicadas para peças pequenas e as tesouras maiores para as peças grandes. 
  14. Para corte retos  - Use um estilete com oapoiode uma régua. Muito cuidado para não se machucar ou cortar a mesa ou toalha. Prefira cortar sobre superfície de madeira que pode ficar marcada.
  15. Para cortar desenhos e formas- Use cortadores de Biscuit ou cortadores de alumínio de biscoitos esquentados no fogo, apertando sobre o EVA.
  16. Para cortar círculos -Quem não tem cortadores pode usar latinhas de alumínio com as bordas afiadas. Rode-a pressionando o EVA. Para círculos pequenos eu também já usei até um cartucho de espingarda (verdade!), sem carga é claro, não tem coisa melhor!!!
  17. Para tirar imperfeições  - Picotes, rebarbas saem com lixa fina ou lixa de unha. Use com cuidado somente no local desejado, para não deixar sua peça com aparência esbranquiçada.
  18. Para colar o EVA  - A cola campeã e a que eu uso é a famosa cola de contato, cola de sapateiro. Mas há quem use cola super bonder, cola de EVA, cola quente... Para colar peças pequenas prefira cola instantânea, é mais rápido e você ganha tempo.
  19. Acabamento- Sempre cole sua peça depois de pronta sobre um EVA maior que a peça, para esconder a montagem da peça e ter um trabalho bem acabado atrás.
  20. Contorno- Para fazer um contorno e dar mais firmeza na peça cole-a, depois de pronta, sobre um EVA mais escuro e deixe secar. Depois, recorte toda a peça deixando uma borda de meio ou um centímetro. 
  21. Para modelar o EVA- Use ferro quente na sua peça e modele com a mão, faça isto com as flores elas ficam fofinhas... Para fazer cachinhos: enrole a tirinha em um lápis ou caneta. Segure-a enrolada e passe o ferro em cima por alguns segundos. Espere esfriar e tire seu cachinho.
    Marca páginas, com flores modeladas com ferro.
  22. Como pintar ou colorir o EVA  - Quem não tem EVA estampado pode estampar seu próprio EVA, carimbando-o ou estampando em casa com tecido assim: espalhe cola branca sobre a placa e vá esticando o tecido sobre ela, sem deixar rugas. Deixe secar bem. Depois é só cortar e usar. 
  23. Maquiagem- Para fazer as maçãs do rosto coradinhas, use maquiagem comum ou tinta pva. Para efeitos esfumaçados use sombra de olhos.
  24. Detalhes -Para fazer os olhos e pequenos detalhes como pontilhados, use caneta permanente de ponta fina (caneta para retroprojetor) ou caneta para tecido; Nunca caneta normal porque borra.
  25. Sombreados - Alguns usam giz pastel para fazer sombreamentos e bordas. Pra isto, passe o giz em toda a borda e espalhe com um paninho. Pode-se usar também maquiagem e cotonete. Outra dica é a técnica da pintura em madeira, com pincel chanfrado ou tinta para tecido ou tinta acrílica. 
  26. Tintas -Tinta mais usadas e recomendadas: tinta pva latéx, tinta acrílica, tinta relevo multidimensional.
  27. Lavar as peças -Se pintar com tinta PVA, depois de 24 horas passe verniz ou selador, assim sua peça poderá ser lavada. 
  28. Verniz- Verniz acrílico ajuda nas peças que ficam muito no tempo, como guirlandas e plaquinhas de porta.
  29. Enchimento- Para enchimento use restos de EVA, algodão, manta acrílica e até sacolinhas plásticas. Para fechar as peças de enchimento sempre passe a cola com um ajuda de um palito ou pincel sem ponta.
  30. Reaproveitamento- Não jogue as sobras fora, pois o E.V.A é um material que demora muito pra se decompor na natureza! Pedaços pequenos podem ser guardados para usar em boquinhas, olhos e outros detalhes. Guarde pedaços muito pequenos, como tirinhas e picotes, e depois faça quadradinhos, círculos, retângulos e trabalhe com mosaicos. Outra sugestão é fazer enchimentos, dá até pra fazer almofadas ou pufs recicladas. Use aquelas embalagens plásticas de zíper de edredom ou enxoval. Faça um acabamento por fora e pronto, ótimo para o quarto de brinquedos das crianças ou escola.

Por: http://www.pragentemiuda.org/2014/05/30-dicas-incriveis-para-trabalhar-com-eva.html#ixzz32kM5gw6q